www.martimcesar.com.br

segunda-feira, 8 de agosto de 2016

Canção Folha em branco - vencedora do festival de MPB de Andradas - MGFolha em branco Como se a vida fosse uma folha em branco que viraste agora E com tuas mãos, enfim, pudesses escrever uma nova história Tudo por fazer, o mundo ainda tão novo te pedindo a escrita A boca sussurrando a forma das palavras que um dia serão ditas Como se sonhasses um engenho novo reinventando o tempo E desses o teu gosto - a tua assinatura – à arte desse invento O horizonte aberto, o sul, o norte incertos, à espera dos teus passos Na esquina ali em frente, a esperar a gente a paz de um novo abraço Mistério de viver, o eterno renascer a cada novo dia O que virá, virá! (e sempre há de vir), o futuro não se adia! Mas escolher a fruta boa, a canção que mais nos soa O tom da nossa voz... o que fazer de cada dia... Essa é a nossa poesia Isso sim, pertence a nós! Como se nascesses para um novo mundo neste exato instante E as coisas simples fossem doravante as coisas importantes Um afago, um beijo, um abraço amigo, um momento a dois Porque o demais não conta, o tempo das ausências fica pra depois!

VENCEDORAS DO 18º FESTIVAL DA CANÇÃO DE ANDRADAS


1º Lugar –  Folha em branco – Zebeto Corrêa/Martim César – Belo Horizonte MG

Folha em branco

Como se a vida fosse
uma folha em branco
que viraste agora
E com tuas mãos, enfim,
pudesses escrever
uma nova história
Tudo por fazer,
o mundo ainda tão novo                       
te pedindo a escrita
A boca sussurrando
a forma das palavras
que um dia serão ditas


Como se sonhasses
um engenho novo
reinventando o tempo
E desses o teu gosto
- a tua assinatura –
à arte desse invento   
O horizonte aberto,
o sul, o norte incertos,
à espera dos teus passos
na esquina ali em frente
a esperar a gente
a paz de um novo abraço


Mistério de viver,
o eterno renascer
a cada novo dia
O que virá, virá!
(e sempre há de vir),
o futuro não se adia!
Mas escolher a fruta boa,
a canção que mais nos soa
O tom da nossa voz...
o que fazer de cada dia...
Essa é a nossa poesia
Isso sim, pertence a nós!



Como se nascesses
para um novo mundo
neste exato instante
E as coisas simples
fossem doravante
as coisas importantes
Um afago, um beijo,
um abraço amigo,
um momento a dois
Porque o demais não conta,
o tempo das ausências
fica pra depois!

Nenhum comentário:

Postar um comentário